Pedir desculpas, seria muito simples, muito fácil. O fato é que durante os últimos meses não tenho sido uma verdadeira e digna mãe e irmã. Justamente, nessa fase passada, em que as angústias e as dúvidas eram o que mais permeava os dias e as noites das Pagus. Confesso que por vezes minha maior vontade era largar tudo aquilo em que eu estava envolvida e voltar a ser a velha mamãe mala que passava a tarde nas escadas do CCH jogando papo pro ar com as melhores companheiras de jornada que se pode ter. Por muitas vezes também, meu coração doeu por ver vocês, amigas Pagus, ligarem para ao menos saber como estava a minha vida atribulada e eu me perguntava o porquê de eu não ter agido assim em muitas situações. Chegou a última etapa pra todas vocês, e eu agradeço por ter pelo menos participado da demonstração do sucesso de todas. Desculpas à minha mana Lívia (mais uma vez a labuta me atrapalhou e me fez ausente) e à minha filhota Ju por não ter encontrado tempo pra me despedir de você na viagem à Brasília, à minha Patinha por não ter ido verificar o data show, e a Carolinus por não ter ido na impressão da mono. O que eu realmente queria dizer é que as amo tanto que é difícil encontrar uma forma mais extravagante do que meus gritos, abraços apertados, minhas ligações inesperadas, meus recados com EU TE AMO. Vocês são maravilhosas, e eu me sinto muito pequena diante de tanto amor, tanta lealdade, tanta amizade. Agora chegou a minha vez! E por mais que minhas atitudes passadas me façam não merecer o apoio de vocês, agora é a hora dele, e eu preciso dele, preciso mesmo! Obrigada por tudo!
Amo-as infinitamente!
Amo-as infinitamente!
Andréia Dellano